Eis que exsurge o desespero
da espera infinita e
inacabada.
D´angústia emerge o nevoeiro
do eterno dia inerte
que se acaba.
Findo prazo, hora certa.
Reencontro, passagem.
Mais um segundo,
clama, suplica, roga.
Nada feito, feito nada.
Sua frio, sela a vida.
Sua falta, sente o sopro,
Foi-se alma.
“Eu queria fazer-te uns versos muito lindos”, assim como Quintana teus versos não estão somente na vontade de fazê-los, mas consolidados na escrita.
ResponderExcluir...no desespero da espera, vai-se a alma...
Todos os seus postados são lindos, já estive por aqui, já conheço vários...
Parabéns!