Me entrego..
ao mar, ao céu, ao precipício...
me entrego à ladeira, ao vento, ao vulcão...
Me entrego feito ostra, sem ver meu fim...
Respiro fundo, sussurro...
te vejo...
e perco meu chão...
Me desespero, começo a suar...
Quero matar minha sede,
Saciar minha fome,
de água e de pão.
Meu jardim de grama, sem flor..
Quero meu pulso inteiro,
Meu sono sem sonho,
Beijo sem magia,
Vinho, lagosta e caviar.
Nao, obrigada.
Tenho alergia.
Desisto.
Entregar-se ao céu, ao vento, ao vulcão.
ResponderExcluirIsso é pra quem não vê mais necessidade de ter chão pra continuar a caminhar...
bjos mil!
A alegria vale sempre mais
ResponderExcluire a alegria de um poeta então...
seu blog ta lindo.
Bjos
^.^