melhor... não sal... jogue areia!!
Pra ferida arder e infeccionar!
Eca!
Ai!
Nao cuide de mim... me deixe ser tomada pela peste...
vou ficando furta-cor,
dai, vou amarronzando, empretejando...
ai,
que agonia!
Me enterre, bem lá no fundo do quintal,
Regue, fertilize, jogue cal!
Feliz sou eu,
que maravilha,
que ironia!
Venha...
se tiver coragem, se tiver disposição..
se tiver estômago, venha...
venha cair comigo,
sair pela noite cumprimentando cavalo,
apertando campainha, correndo de doido...
Venha!
Surrealizar comigo essa sina filha
de luta, de tombos, de gritos sorridos...
Brilha sozinha sem iluminar...
estrela minha...
Ilumina meu ego, denso, invisível ...
Venha só... pra sermos sós...
por pelo menos, um dia...
chorar de amor e da dor,
gargalhar...
... viver de paixão!
Venha...!
Oieee,
ResponderExcluirObrigada por visitar meu blog ^^
Gata, os seguidores tava logo no começo da coluna da direita =D
seu blog é uma fofuraa! ^^
bjinhuuus
Interessante o desfecho do poema, brava, revoltada e no fim se entrega.
ResponderExcluirÉ sempre bom ver companheiros poetas que escrevem bem =]
hum... bao muito bao
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