Se é, não sei.
E nem quero saber.
E não quero saber nem
de quem sabe se é.
Vontade inerte, infértil.
Inércia vivida, de vida, ida
... ou nem isso.
Olhar periférico
não meu, nosso
(sor)riso amarelo, (exa)gerado
(entre)olhado, (des)ajustado, (con)gelado.
Vida de alguém que
além, aquém, aqui (não) existe, vivo
... ou quase isso.
Hoje, estou me sentindo assim. E nem quero saber, se é ou não é, se vai ou se vem. Não consigo sequer fixar as vistas. Meu olhar também está periférico. Inerte estou. Será que é porque é sexta-feira? Será que é porque está calor? Não sei. Nem quero.
ResponderExcluirBjs.