Ainda me pergunto diariamente: o que é que querem de mim?
Agi, vivi, aprendi tantas coisas… e fazendo uma análise de tudo, decretei minhas vontades e fui fazendo, fui agindo, realizando-me toda nelas, ao meu tempo, inclusive com ele ao meu lado, ele, o tempo.
Listei muito do que me apetece e muito mais do que repudio.
Mas qual não foi minha surpresa!
Deus tomou-me a direção…
Já gritei, esbravejei, chorei… e por fim, sei lá... sorri…
Mas deus já a segurava, a minha vida…
(justamente aquele deus que pela minha incerteza sua, trato por “você”, justamente para que não lhe pareça que o respeito ou que eu acredite que ele é. Não o desrespeito. Não, isso não. E até peço que ele olhe pelos meus, por via das dúvidas. Mas…)
E fez-me mais uma vez, querer falecer, simplesmente.
Engraçado como tantos temem a morte,
Outros tantos a desejam e
Eu e outros tantos, a esperamos ansiosamente…
E Clarice (sempre), descreveu talvez por completo o sentimento
Do estado do eterno suicida:
“Já quis estar morta, não porque não quisesse a vida – a vida que ainda não lhe dera o seu segredo (…)” e, mais adiante, na mesma obra: “a verdade é que não sabia viver.”
... é... essa é a verdade...
e se aprende?
saber viver... hum, eu acho que é a mesma coisa que estar preparado para um compromisso sério,só estamos pronto quando acontece. Foi um prazer vir aqui, ainda por cima com essa música da Carla Bruni beijos!
ResponderExcluirE como saber? Talvez sendo, vivendo, existindo e experimentando. Viver é preciso.
ResponderExcluirOI querida!
ResponderExcluiramei seu texto... "Já gritei, esbravejei, chorei… e por fim, sei lá... sorri…"sabe de uma coisa, isso é coisa de quem acredita que felicidade não é uma quertão de estar feliz e sim de SER!
ah! nada melhor do que deixar nas mãos de Deus!
bjinhO
Voltei para te lembrar que - sobre o teu texto ou contexto, VIVER É PRECISO!
ResponderExcluirSó não vale desistir de tentar.
grande abraço