(imagem: devianart.com)
Se se é só,
Só se é, sem mais.
Busca-se a felicidade
em prazeres invaloráveis;
Na impreocupação
do amanhã não ser.
E para não se des-ser
quando se se encontra noutro ser,
Procura-se guardar-se
de tudo que se pode violar
O ser que se faz,
A intimidade vivaz.
Não saber se é ou se não é
Antes de se perceber,
Arrisca-se tudo a (se) perder
Pelo certo do que é fugaz,
Naquilo que se apraz,
De prazer, sem espírito.
(frô)
Ola, Fulô!
ResponderExcluirGostei bastante de sua participação lá no Nudez Poética. ;)
Parabéns pelo belo espaço!
Beijos,
Lou
Que poema muito intenso!
ResponderExcluirGostei...
Um abraço
Uau! "arrisca-se tudo por (se) perder pelo certo do que é fugaz"
ResponderExcluiradorei a intensidade do poema! e cá entre nós, as vezes faz parte seperder um pouquinho ;)
bjãO
Não é fácil se deixar perder... se deixar levar... se deixar sentir... se deixar...
ResponderExcluirMas vale a pena qualquer tentativa de ser livre o suficiente para conseguir...
Adorei seu blog. Vá conhecer o meu, tá? Estarei te esperando.
Beijokas.
Seguindo...
Frô,
ResponderExcluirsaio daqui igual uma libélula.Compartilhar é maravilhoso,parabéns!
Boas energias,
Mari,
Obrigada a todas pelo carinho! compartilhar é maravilhoso... e compartilhar com poetas é ainda melhor! um beijo em flor.
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